Localizado no cemitério municipal de Santa Leopoldina, o túmulo da menina Maria Gilda, que faleceu afogada numa bacia, "brota" água até os dias de hoje!
A história começa em 1923. Maria Gilda, uma menina de apenas 5 meses de idade é encontrada pela avó sem vida numa bacia. A avó, Maria Zelinda Avancini, estava dando banho na criança e havia saído para buscar uma toalha, quando volta até o local, se depara com a fatídica cena.
Pois bem, os anos vão se passando, e nota-se que existe uma anormalidade no túmulo da menina, ele brota água!
Não se sabe ao certo quando que começou a brotar água no túmulo da Maria Gilda, mas até onde se confirma, os primeiros relatos vem desde a década de 30, poucos anos depois do sepultamento da criança.
O mais intrigante nesse caso é que em períodos sem chuva o túmulo continua com água, já foi drenado, e enche novamente. A localização do túmulo também faz-se questionar a origem da água, visto que é uma caixa de concreto.
Água milagrosa
Com a popularização do túmulo de Maria Gilda, começou a aparecer uma boato que a água seria milagrosa, e teria poder de cura. Segundo coveiros locais, diversas pessoas já vieram até o túmulo para se "abençoar" da água, até caravanas já foram realizadas para visitar o local.
Entretanto, a própria Secretaria de Cultura e Turismo do município diz que é bom evitar o contato com a água, pois é colocado um produto para evitar a proliferação de mosquito, principalmente, o da dengue.
Foto: A Gazeta
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